Fomos pra São Paulo conhecer a 1ª edição do The Towna, e vou contar a nossa experiência.
Lá no Instagram tem destaque em vídeos. @riocomcriancas
Nós fomos no preview, que é um evento teste para convidados e imprensa e também no 1º dia, 2/09.
No preview conhecemos um pouco das ativações das marcas e também nos localizamos em relação a posição dos estandes. Foi um período curto, mas bem aproveitado pra entender como seria o festival.
Já dia 2, entramos pelo portão 9 sem grandes transtornos.
Lá dentro é tudo absolutamente grande. E apesar do tamanho ser quase o mesmo do RIR – são 360 mil m² – pela inclinação do terreno, parece ser muito maior.
Tinha muitas opções de ativações de marcas e brindes e muitos lugares para comer. Longe dos palcos, foi mais tranquilo comprar comidas e bebidas.
Assim como no Rock in Rio, no The Town também tem brinquedos – Tirolesa, Mega Drop, Montanha Russa, Roda Gigante e experiência Amarok. Nós só fomos na Amarok.
Em relação aos palcos, uma decepção. A posição do Skyline – o palco principal – é péssima! Colocaram o palco em uma espécie de “rua”, sem circulação e sensação é de sufocamento. Erraram muito feio nisso! O mesmo vale para o The One, que ficou tão próximo ao Sky, que causa um “engarrafamento” de pessoas sem fim. Não tem mobilidade.
Outro ponto que a organização errou, foi não fazer o evento de forma circular, obrigando as pessoas a irem e voltarem sempre pelo mesmo caminho. O resultado: um monte de gente tentando ir e voltar ao mesmo tempo. Desconfortável.
Ponto alto para o musical, que acontece em um domo e conta a história de um músico do interior que decide se aventurar em São Paulo. Vale a pena conferir.
Outro ponto alto é a cenografia da São Paulo Square, que recriou o centro cultural de SP. Ficou belíssimo!
Nós fomos no dia da chuva. Fui com um sapato confortável, que não tinha risco de molhar por dentro e levei capa de chuva. A chuva atrapalha, mas não acho que estragou a experiência como um todo.
No geral, eu gostei da experiência do festival. Mas espero que a produção reveja as falhas e melhore as próximas edições. Tem tudo pra fazer sucesso. Porém, Rock in Rio continua sendo o melhor.
Sobre crianças: diferente do Rock in Rio, que vi inúmeras crianças e famílias inteiras aproveitando juntas, não vi tantas assim no The Town. Pode ser pelo dia que fui ou talvez por ser a primeira edição. Mas conversei com uma leitora que foi em um dos dias com seus filhos de 8 e 12 anos que aprovaram a experiência. Ela só achou mais cansativo, mas já havia se programado pra isso.
Já estamos ansiosos pela próxima edição…
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