A Reabertura do Museu do Amanhã

Oi, pessoal! O Museu do Amanhã reabriu e apresenta novidades em sua programação. Confira!

Já conhece nosso canal do YouTube? Tem vídeo novo de passeios pelo Rio toda 5ª e domingo.

Clique aqui e conheça!

O equipamento está seguindo o protocolo recomendado pelo Conselho Internacional de Museus e adotou diversas medidas de segurança sanitária, como o uso de tapetes sanitizantes, disposição de totens de álcool gel, medição de temperatura dos colaboradores e do público na entrada, sinalização de distanciamento entre as pessoas, mudança no percurso da exposição de longa duração e higienização constante dos equipamentos interativos.

Além disso, o uso das máscaras faciais é obrigatório e a quantidade de pessoas dentro do museu está reduzida.

Os ingressos não são mais vendidos na bilheteria. Há um totem na entrada para validação da compra, que deverá ser feita numa plataforma online.

Atualmente, o número de visitantes permitido são de 300 por hora (antes da pandemia, esse número chegava a 1200).

No Cosmos, portal de entrada da exposição onde o público assiste a um filme de cerca de 5 minutos sobre a criação do universo, a capacidade máxima por sessão é de 30 pessoas.

O percurso de visitação também foi modificado e, para evitar aglomerações nos corredores, uma vez iniciada a visita, o público não pode retornar ao ponto inicial.

Novidades nas exposições:

COSMOS: O percurso para a entrada na primeira área da exposição será diferente e sinalizado ao público. Dentro da sala, limitada agora ao número de 30 espectadores, a experiência de assistir ao vídeo deve provocar novas sensações e reflexões, pautadas pela vivência da pandemia, o isolamento social e a perspectiva da finitude.

TERRA: Nesta segunda parte da narrativa, foi atualizado o interativo Terra é Azul, que fica no Cubo da Matéria e mostra imagens do Planeta vista por satélites. Fotos de cidades durante a pandemia serão mostradas para que o público possa ver como a paisagem das cidades mudou durante a quarentena forçada. Há imagens de ruas e lugares de grande circulação de pessoas, como a Praia de Copacabana, completamente vazias. O intuito é mostrar os efeitos da “pausa” em diferentes lugares, evidenciando o alcance planetário da pandemia.

ANTROPOCENO: Nessa área central da exposição, o vídeo do Crescimento da Compreensão, que mostra a história do movimento ambiental desde a década de 40 e chegava até o Acordo de Paris, em 2016, foi atualizado com informações sobre o que o curador Luiz Alberto Oliveira cunhou de “Coronaceno”. Para o curador, a pandemia é um sintoma do Antropoceno e evidenciou que a humanidade tem avançado cada vez mais sobre lugares remotos, fazendo mau uso dos recursos naturais e ameaçando a biodiversidade, o que provoca desequilíbrios e o surgimento de epidemias.

AMANHÃS: A área traz atualizações no interativo Cidades Conectadas e no da Biodiversidade e dois novos vídeos. No Cidades Conectadas, o público terá informações sobre como a epidemia, que teve um primeiro surto em Wuhan, na China, se espalhou pelo mundo e se transformou na pandemia que já infectou milhões de pessoas pelo mundo. Um gráfico da ONU vai mostrar os casos por continente, de janeiro a julho, começando na Ásia e depois se espraiando e crescendo com o passar das semanas e dos meses, em todos os continentes.

Na área de Sociedades, a médica Jurema Werneck, atual diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, vai abordar os impactos sociais, econômicos e ambientais da pandemia e suas consequências na vida das grandes cidades. Outro vídeo,  já na área Planeta, trará a bióloga da Fiocruz Marcia Chame falando sobre os fatores biológicos que influenciam no surgimento das epidemias.

No interativo Biodiversidade, haverá também informações sobre as  características do coronavírus, como ele surgiu e como chegou até os humanos. As pesquisa realizadas até agora indicam que o vírus é consequência do tráfico de animais, sobretudo de morcegos e pangolins. Embora não esteja totalmente evidente, a hipótese corrobora que o desmatamento e o tráfico de animais silvestres, retirados da floresta para venda e consumo de humanos nas cidades, afeta a biodiversidade e traz cada vez mais ameaças à nossa vida no planeta.

Mais informações:

De quinta a domingo das 10h às 17h

Ingresso: R$26,00 (inteira) R$13,00 (meia)

Vendas pelo Ingresso Rápido

Gratuidades também deverão ser retiradas no site

Receba as novidades da Semana

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *