Festival o Circo Chegou Museu do Pontal

O Museu do Pontal celebra, no dia 8 de outubro de 2022, um ano de atividades em sua nova sede na Barra da Tijuca com um festival e uma exposição dedicados ao Circo. Aproveite!

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Uma lona de circo instalada na Praça-Jardim irá receber profissionais deste maravilhoso universo durante todo o mês de outubro, no Festival o Circo Chegou Museu do Pontal!
E, especialmente, nos dias 8 e 9 de outubro, além de mais de 20 atrações circenses, o Museu do Pontal receberá a feira Junta Local, com 40 expositores.

O Festival acompanha a exposição “O Circo Chegou!” com aproximadamente 70 conjuntos de peças, que celebra um ano da nova sede, na Barra.

Programação:

Dia 08 de outubro:

  • 10h – Praça-Jardim – Realejo Poético, com a Cia Chirulico:

A dupla de palhaços Anthony Brito e Aline Barbosa, que criaram a Cia Chirulico em 2013, sediada em Macaé, fará uma intervenção poética na praça-jardim com um boneco de ventríloquo e um realejo que distribui ao público pequenas mensagens.

  • 10h – Praça-Jardim – O Show das Bolhas e Oficina Embolhe-se, com a palhaça Trumbica:

A artista Dryele Soares, a palhaça Trumbica, apresenta a sua performance “O Show das Bolhas”, e em seguida coordena a oficina “Embolhe-se”, para que todos experimentem a sensação de fazer enormes bolhas de sabão. Idade mínima: 2 anos

  • 10h30 – Lona Circo – Patrick, o Mágico, em Rir! Porque ainda é o melhor remédio!:

Um show de efeitos variados, mistério, risadas e surpresas, valorizando a brasilidade e a pluralidade da arte circense, dentro do surpreendente da mágica, é o que o público terá neste espetáculo, que desperta em crianças e adultos muita curiosidade. Após o show, Patrick, o Mágico fará uma oficina de truque de mágica. Classificação: Livre;

Duração do espetáculo: 60 minutos;

  • 11h30 – Praça-Jardim – O Homem Bola:

Redondo como o planeta Terra, o Homem Bola faz a hilariante fusão entre um homem e um balão de gigantescas proporções. Artista multidisciplinar especializado em comédia visual, palhaçaria, circo e música, Horacio Storani cursou a Escola Nacional de Circo, e há mais de 19 anos explora o universo cômico do movimento com uma pluralidade de linguagens. Trabalhou nos EUA, na Escandinávia, e seu repertório de cenas e espetáculos cômicos integrou festivais relevantes no Brasil, Europa e Caribe.

  • 12h – Praça-Jardim – Turma de Bate-Bola Bem Feito:

A premiada Turma de Bate-Bola Bem Feito, de Campo Grande, no Rio, fundada por Fabiano Lima em 2014, fará uma exibição com fogos e música para o público do Museu do Pontal. Com um total de 315 componentes – 20 estarão presentens no Festival, e quatro títulos da RioTur, a Bem Feito tem o maior movimento de mulheres de bate bolas, e um projeto BF KIDS junto a crianças pobres.

  • 13h – Espaço Multiuso – Oficina Circo em Família, com o Teatro de Anônimo:

Acrobacia, malabares e jogos relacionais da palhaçaria serão vivenciados de forma lúdica por pessoas de todas as idades. Ao utilizar as técnicas circenses, se estabelece um espaço de mais confiança e cuidado mútuo entre os participantes.

  • 14h30 – Praça-Jardim – Solo do Palhaço Protocolo:

Indicado para todas as idades, o espetáculo transita entre a ingenuidade e a irreverência, unindo teatro, palhaçaria, malabares, perna de pau e comédia visual, ingenuidade.

  • 15h30 – Praça-Jardim – Intermezzo, com o Teatro de Anônimo:

Os palhaços se revezam em uma sequência de cenas clássicas, com acrobacia aérea e solo, mágica, dança e equilíbrio, que exploram a versatilidade, o jogo aberto com o espectador e a simplicidade.

  • 16h30 – Praça-Jardim – espetáculo A Saga de Jorge, com a Cia Brasileira de Mysterios e Novidades:

Para todas as idades, “A Saga de Jorge” se baseia na versão alagoana da Folia de Reis, “O Guerreiro”, para contar a história de São Jorge contra os dragões da maldade e do caos. Em forma de folguedo, semelhante aos reisados, os doze integrantes, dançarinos e cantores multicoloridos, reconstituem nesta celebração a figura mítica que se preservou nas mais diferentes culturas. Os textos são cantados e narrados, e seguem a métrica cordel dos poetas populares. Dentre as linguagens artísticas, utiliza técnicas do teatro de rua, técnicas circenses, como perna de pau, e danças populares para contar sua história.

  • 18h – Lona Circo – Tomate, puro Tomate:

O Palhaço Tomate, vivido pelo comediante argentino Victor Tomate Avalos, cria uma série de disparatados personagens feitos com balões, soprados na hora. Extravagante, mordaz, bufão, um ser que por momentos é cruel e por momentos é inocente, Tomate interage com a plateia para fazer rir e refletir.

  • 19h – Fachada – “O amor pelas ventas”, dança vertical com Adelly Costantini:

Suspensa por cordas, na fachada do Museu do Pontal, Adelly Costantini fará uma coreografia com saltos, pêndulos e outras surpresas, encantando quem assistir. No ar, brincando com a gravidade, a artista irá dançar inspirada em “Fevereiro”, poesia de Matilde Campilho. “O amor pelas ventas” convida o público a se deixar flutuar.

  • 19h20 – Praça-Jardim – O Show das Bolhas e Oficina Embolhe-se, com a Palhaça Trumbica. 
  • 20h – Lona circo – Circo Saltimbanco:

Com uma história centenária, o Circo Teatro Saltimbanco, de Niterói, chega à sua sexta geração de artistas circenses com palhaços, acrobatas, trapezistas e equilibristas, mostrando em seu picadeiro toda a excelência do circo clássico. Criado em 1893, o Circo Teatro Saltimbanco chegou ao Brasil quando Affonso Cericola e Maria De Vitto, vindos da Itália de navio, deram início em terras brasileiras à primeira geração de artistas da família, que ao longo de sua trajetória construiu uma história de credibilidade e amor ao circo. Esta importante companhia cultural que leva a arte a todos os cantos do Brasil, chega agora à sua sexta geração de artistas circenses com palhaços, acrobatas, trapezistas e equilibristas, mostrando em seu picadeiro toda a excelência do circo clássico, fruto de um saber adquirido através das gerações.

  • 20h30 – Praça-Jardim – HOMEM BOLA. 
  • 21h – Lona circo – “Baile da Silva”, com o Circo da Silva:

Um show inédito, concebido especialmente para o encerramento do primeiro dia do Festival O Circo Chegou!, no Museu do Pontal, traz o septeto tropical cheio de ritmos, sotaques e climas surpreendentes formado por Paula Preiss e Arturo Cussen, e ainda Lanca Lopes, Pedro Pamplona e o percussionista colombiano Victor Giraldo. No programa, músicas animadas dos discos “{RIANTE!}” e “FUNIL”, e sucessos do saudoso grupo Songoro Cosongo. Criado no Rio de Janeiro em 2006 e atualmente com sede em Campinas, o Circo da Silva comemora 16 anos de existência focados na mistura de teatro, música e circo, e já se apresentou no México, Colômbia, Peru, Argentina, Chile, Uruguai, e em vários estados brasileiros.

Dia 09 de outubro

  • 10h – Lona-Circo – espetáculo Cadê as Palhaças, com a Minha Dupla Cia:

Carlota e Vitória Régia, duas Palhaças Costureiras – as atrizes Camila Barra e Nathalia Cantarino – que atuam nos bastidores de um brinquedo popular, decidem abrir um baú proibido e descobrem objetos, como rabeca, lanças e cravos, herança de suas mães, tias, avós, mulheres da cultura popular. A partir do jogo e dos movimentos da palhaçada, o espetáculo pauta o protagonismo da mulher na arte e na cultura. A peça, com direção de Cris Munoz, se inspira na pesquisa iniciada há três anos, em que a dupla viajou por cidades de Pernambuco e Minas Gerais ao encontro de mulheres que participam de brinquedos populares. Desses encontros, as grandes inspirações pernambucanas são o Maracatu Rural Coração Nazareno, de Nazaré da Mata, e o Cavalo Marinho Flor de Manjerona, de Olinda, que quebraram paradigmas ao criarem uma brincadeira feita só por mulheres. Direção de movimento e treinamento no universo dos brinquedos populares: Carla Martins; direção musical: Beà Ayòóla; produção executiva: Cícera Vieira; linguagem da palhaçaria: Glaucy Fragoso; figurino e direção de arte: Nívea Faso; iluminação: Brisa Lima; costureira: Carmelita Heleno. Classificação Etária: a partir de 12 anos.

  • 11h – Praça-Jardim – O HOMEM BOLA:

Redondo como o planeta Terra, o Homem Bola faz a hilariante fusão entre um homem e um balão de gigantescas proporções. Artista multidisciplinar especializado em comédia visual, palhaçaria, circo e música, Horacio Storani cursou a Escola Nacional de Circo, e há mais de 19 anos explora o universo cômico do movimento com uma pluralidade de linguagens. Trabalhou nos EUA, na Escandinávia, e seu repertório de cenas e espetáculos cômicos integrou festivais relevantes no Brasil, Europa e Caribe.

  • 12h – Auditório – Oficina Corda de Lona, com Mário Martins:

Malabarista e acrobata, formado na Escola de Circo Crescer e Viver, Mário Martins vai desenvolver com os participantes da oficina os conhecimentos fundamentais da prática de pular corda, e a experimentação de movimentos não usuais que tornam a prática de pular corda muito mais divertida e prazerosa.

  • 14h – Auditório – Folia de Reis, com os Penitentes do Santa Marta e Folia de Reis do Sertão Carioca:

Uma das grandes festas populares brasileiras, a Folia de Reis é originária da Europa e em Portugal ganhou cânticos e para o Brasil no século 19, onde sofreu o sincretismo religioso, sendo base para outras manifestações como Reisado, Boi-de-Reis, Terno de Reis e Pastorinhas. Manifestação católica, cultural e festiva, a Folia percorre simbolicamente o caminho que os Três Reis Magos fizeram até a cabana onde nasceu o Menino Jesus, levando os presentes ouro, incenso e mirra.

  • 15h – Praça-Jardim – espetáculo “Se der corda…”, com Circo no Ato:

O mais novo espetáculo da companhia Circo no Ato, na retomada de atividades pós- confinamento, é uma ode ao trabalho em grupo, à amizade como força motriz da criação, onde tudo flui em beleza e leveza, como as crianças que se encontram no parquinho e sonham brincando. O humor, presente em todo o espetáculo, traz o frescor do riso espontâneo dentro de uma roda de amigos. O espetáculo fala da grandiosidade do que é singelo e ingênuo, e é fruto da sintonia construída no decorrer de nove anos imersos na sala de ensaio, nas lonas, nos palcos e nas praças. As técnicas circenses da acrobacia, parada de mão, contorção, força capilar, jump rope e a acrobacia coletiva são os elementos constitutivos da linguagem física em que os artistas estabelecem esta comunicação com o público. A irreverência em cena aproxima os espectadores e subverte a imagem idealizada do acrobata como um super-homem. Entre cordas, acordes e acrobacias, uma trupe em estado de jogo, brincadeira e criação envolve todo o público em uma roda viva. Classificação: livre

  • 16h – Praça-Jardim – O HOMEM BOLA. 
  • 16h30 – Lona Circo – Carrilhão, com o coletivo NOPOK:

O espetáculo é uma fusão das linguagens do circo e do teatro, em que a dupla de artistas se desdobra em diversos personagens e narrativas, trazendo alegorias de diferentes culturas e épocas. Alguns números circenses ganham destaque, como a Parada de Mão, o Rola-Rola e os Monociclos Altos.

Dia 12 de outubro

  • Circo Saltimbanco.

Com uma história centenária, o Circo Teatro Saltimbanco, de Niterói, chega à sua sexta geração de artistas circenses com palhaços, acrobatas, trapezistas e equilibristas, mostrando em seu picadeiro toda a excelência do circo clássico. Criado em 1893, o Circo Teatro Saltimbanco chegou ao Brasil quando Affonso Cericola e Maria De Vitto, vindos da Itália de navio, deram início em terras brasileiras à primeira geração de artistas da família, que ao longo de sua trajetória construiu uma história de credibilidade e amor ao circo. Esta importante companhia cultural que leva a arte a todos os cantos do Brasil, chega agora à sua sexta geração de artistas circenses com palhaços, acrobatas, trapezistas e equilibristas, mostrando em seu picadeiro toda a excelência do circo clássico, fruto de um saber adquirido através das gerações.

Mais informações:

Evento gratuito com contribuição sugerida

Dias 08, 09 e 12 de outubro

Horário: 10h às 18h (Exceto dia 08 – das 10h às 22)

Nos dias 8 e 9 de outubro vans gratuitas farão o trajeto entre a estação do metrô Jardim Oceânico e o Museu do Pontal.

Endereço: Avenida Celia Ribeiro da Silva Mendes, 3.300, Barra da Tijuca

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