O Museu Eva Klabin, disponibilizou uma atividade super bacana para fazermos com as crianças durante a quarentena. A proposta tem como objetivos: entreter as crianças e os adultos, ajudá-los a compreender a sua história e aproveitar o momento que estamos vivenciando para repensarmos a necessidade de nos unirmos cada vez mais.
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Você conhece a história de seus antepassados? E as crianças, será que conhecem? Quem foram seus avós, bisavós, trisavós? Onde nasceram? Como se conheceram? Quais curiosidades podem existir nas histórias deles? Será possível descobrir semelhanças físicas entre vocês e eles?
A ideia é explorar tudo isto de forma lúdica.
Passa a passo para realizar a atividade:
1. Busque fotografias antigas, objetos e outras peças que retratam ou tenham pertencido aos seus familiares;
2. Reúna as crianças e, juntamente com elas, comece a organizar o material selecionado. Os critérios para organização podem ser: por categoria dos elementos (fotos, joias, objetos domésticos, roupas, cartas etc.), por datação, por origem, entre outros;
Dica: Será interessante usar um mapa mundi ou mapas dos locais de origem de seus antepassados. Se não tiver em casa, pode usar a Internet para buscar os mapas e calendários antigos. Eles serão importantes para traçar a localização das pessoas e a datação dos objetos. Também será interessante usar barbante ou outro tipo de linha, papel, lápis comum e para colorir.
3. Organize as fotos e demais objetos no chão da sala, partindo daquilo que é considerado mais antigo para o mais atual. Utilize o barbante ou a linha para ligar os elementos.Desta forma, criará uma espécie de trama/teia do tempo (como muitas situações podem acontecer em um mesmo período/época, acreditamos ser mais adequado pensar em trama ou teia do que em linha do tempo);
4. Quando todos os elementos estiverem em seus devidos lugares, pegue papel e lápis para começar a nomeá-los, criando, assim, uma espécie de catalogação. Os lápis para colorir poderão ser usados para criar códigos para ordenar as informações (ex.: verde para avós, azul para bisavós, vermelho para trisavós, laranja para origem, preta para datas etc.);
Dica: Se não tiver em casa fotos e objetos de seus antepassados, poderá colocar em pedaços de papel os seus nomes, suas origens, datas de nascimento e falecimento, e qualquer outra memória que tiver deles.
5. A partir das informações coletadas, elaborar um diário, escrevendo as histórias dos familiares, incluindo os antepassados e seus descendentes. Com isso, será possível entender a árvore genealógica de sua família.
Dica: Se achar interessante, tente propor uma maneira de expor as suas descobertas, podendo criar uma espécie de espaço expositivo em sua casa, ou até fotografando tudo e postando em suas redes sociais. Aproveite para marcar a Casa Museu Eva Klabin em suas publicações. Será muito bom ver os resultados das aventuras de vocês!
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